Matching family tree profiles for Antonio da Silveira Goulart
Immediate Family
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About Antonio da Silveira Goulart
GP Lemes pp. 212:
"5-1 Maria Leite da Silva casada em 1733 (Cam. Ec. de S. Paulo) com Antonio da Silveira Goulart, natural da ilha do Faial, falecido em 1771 em Parnaíba, f.° de Manoel da Silveira Lobo e de Joanna da Cruz. Teve, naturais de Araçariguama, os seguintes f.ºs (10 filhos acima)."
A família de Antonio da Silveira Goulart vem no Genealogia Paulistana no Titulo Lemes, no entanto Silva Leme não vai muito adiante com esta família. Sua esposa, pertencia, pelo lado materno à família Leme, mas adotou o nome Leite, de seu pai. Quatro dos filhos de Antonio casaram-se com quatro irmãos e seus descendentes estão espalhados pelos títulos Leme e Alvarenga, de três dos filhos, alguns descendentes estão no adendo da mesma obra. Dois outros filhos casaram-se com as filhas de uma quinta irmã do Leme de Oliveira. Apesar dos ilustres nomes Alvarenga, Camargo, Bueno, e Leme. A grande maioria dos descendentes adotou o nome Silveira Leite e, algumas vezes, variações deste onde o Leite era substituído por outro para diferenciar tantos homônimos. Como de seus dez filhos, seis casaram com descendentes de Francisco Leme de Alvarenga e Rosa de Oliveira, o sobrenome Oliveira também tornou-se bastante comum entre seus descendentes.
De seus dez filhos, Antonio da Silveira Goulart e Maria Leite da Silva, tiveram cerca de noventa netos que chegaram à idade adulta, casaram-se, e povoaram o interior de São Paulo.
Pelos documentos que vimos, sabemos que todos os filhos, genros e netos de Antonio da Silveira Goulart sabiam escrever e tinham pequenas propriedades próximas de Itu, Araçariguama, Santana de Parnaíba Cabreúva e São Roque, poucos em Jundiaí e Sorocaba, onde plantavam o suficiente para sustentar a família, com pequena produção extra que vendiam proporcionando alguma renda, geralmente com até vinte cinco escravos, adicionalmente, tinham cargos nas companhias de milícias, ou eram tropeiros e arrendavam seus escravos e mulas para execução de obras públicas e, por vezes, tinham pequenos engenhos de açúcar. Praticamente todos eram moradores em seus sítios. Poucos netos mudaram-se para mais longe, como Piracicaba, São Carlos, Porto Feliz e Itapeva. De seus netos, diversos estiveram entre os primeiros moradores de vilas que hoje são cidades conhecidas de onde foram vereadores ou prefeitos, como Rio Claro, Brotas, Jaú, Limeira, e Araraquara; pelo menos um mudou-se para o sul de Minas, um para o Rio Grande do Sul, e alguns para Santa Catarina. A maioria dos bisnetos, como seus ancestrais, ainda morava em seus sítios mas alguns começaram a mudar para as cidades onde ocupavam cargos públicos ou tinham negócios.
Entre seus descendentes mais famosos que até o momento nos deparamos, encontram-se os irmãos Silveira Mello da Piracicaba, sócios de famosa empresa açucareira, e o 3.º arcebispo de Curitiba. Outros membros dos Silveira Mello de Piracicaba casaram-se com netos do presidente Prudente de Morais.
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Batizado:
"Antonio, filho de Manoel da Sylveira Gularte, natural desta freguesia (Nossa Senhora da Ajuda, hoje Pedro Miguel, Bispado da Cidade de Angra da Ilha Terceira, nos Açores), e de sua mulher Joanna da Crux, natural da Vila de Orta, nasceu em 8 de dezembro do ano de 1696, foi batizado por mim, vigário Francisco da Sylveira Villalobos nesta igreja de N.S. da Ajuda em 18 do dito mês, foi padrinho Gaspar Sylveira, casado, natural e morador na freguesia Ribeirinha, e foi madrinha Domingas Leal m.er do captam Manoel da Sylveira natural de freguesia da Praya, e moradores nesta freguesia, e assinei com as duas testemunhas abaixo nomeadas:Francisco da Silveira Villalobos, vigario; Antonio da Silveira, Manoel da Silveira."
Nota: o nome do pai de Antonio da Silveira Goulart varia no registro de casamento e batismo. Silva Leme chama ao pai de Antônio, Manuel da Silveira Lobo, como lê-se no casamento do seu neto José. É possível que este engano tenha ocorrido caso Antonio tivesse uma cópia de sua certidão de nascimento pois os vigário assinava assim.
Casamento:
Conforme a certidão nº 18587 da Cúria Metropolitana de São Paulo, Livro 10, fl. 42 - Paróquia de Nossa Senhora da Penha de Araçariguama a verdadeira data de casamento é 18 de janeiro de 1734, em Araçariguama, e não 1733 como afirma Silva Leme no Genealogia Paulistana.
Casaram-se tendo como testemunhas o Padre Lourenço Leite Penteado (filho de Anna Ribeiro Leite e seu marido), Manoel Gomes do Prado, tio solteiro da noiva, filho do defunto Manoel Gomes de Escobar, Anna Ribeiro Leite, mulher de Francisco Rodrigues Penteado, e Izabel de Lara e Moraes, viúva de João de Godoy Collaço, todos moradores de Araçariguama.
Morte:
Pelo testamento sabemos que o Capitão Antônio da Silveira Goulart faleceu, com 75 anos de idade, em 2 de setembro de 1771 no bairro do Apotrebu, em Araçariguama, então termo da vila de Santana de Parnaíba.
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Ancestrais:
Pelos nomes de seus ancestrais que descobrimos, é certo que descende de pelo menos três troncos de antigos colonizadores doas Açores que tiveram sua origem em flandres, são eles Joz ou Josse van Aertrycke ou Aertricjcke, (José da Terra) donatário da Ilha do Faial, casado com Margarida da Silveira do qual devem descender seu bisavô Lourenço Rodrigues de Bem, como Sebastião Duarte da Terra, seu avô por outro lado; de Willem de Kersemackere (Guilherme Casamaca) donatário da Ilha terceira, erroneamente conhecido por Willen van der Haagen, que virou Vandraga, (possivelmente verdadeiro o sobrenome da esposa conhecida como Margarida de Sabuya), e que era pai da Margarida da Silveira (cujo verdadeiro nome era Margarethe de Kersemakere); é possível que haja ainda uma conexão com André Fernandes Vilalobos, pois este é o sobrenome de um dos filhos de António Gularte. Infelizmente falta apenas uma ou duas de gerações de ancestrais para ligar todos estes citados àqueles, as quais até o momento não foram desvendas.
Ao contrário do que a sonoridade francesa do sobrenome Goulart pode sugerir, a família, na verdade, é de origem holandesa, vem de Goväert, Gevaerd ou Gouilward. O nome original transformou-se ao longo do tempo em Galarde, Gularte, Goulart, etc. Veio de um colono originário de Bruges, na Bélgica, Joz Gouilward ou Govaert Lodwijk, que fez parte da comitiva de um dos três donatários dos Açores, Joz van Huester (Ilha do Pico) que originou o sobrenome Dultra e Dutra. Outro ancestral de mesma origem ligado a este grupe é Brum.
Por perseguições religiosas da reforma protestante nos países baixos, os Goulart aportaram na ilha do Faial no arquipélago dos Açores no final do século XV, juntamente com outras famílias da mesma origem como os Bittencourt, Zabot, e outros que tiveram o sobrenome aportuguesado.
Outros antigos sobrenomes entre os ancestrais de Antonio da Silveira Gularte são Pais, Souto e Duarte.
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Em Pedro Miguel:
Poucos meses antes do natal de 1704, quando Antonio da Silveira Goulart tinha sete anos de idade, faleceu seu avô Sebastião Duarte no que, suspeito, foi uma das primeiras mortes de que viria a ser uma terrível epidemia que assolou a ilha do faial, atingindo seu auge por volta do natal daquele ano mas estendendo-se até meados de 1705. Durante esta epidemia, faleceram a esposa de seu avô, Mécia Pereira, e pelo menos três dos irmãos e cunhados e cunhadas dela, bem como Joana da Cruz, mãe de Antonio, e possivelmente muitos outros membros da família sobre os quais ainda não obtivemos informações. Joana da Cruz faleceu na Freguesia da Ribeirinha no começo de 1705, apesar de ser moradora de Pedro Miguel, o que nos leva a crer que ali estava isolada da família para evitar o contágio. Seu marido, Manuel da Silveira, estava vivo na ocasião de seu falecimento porém, depois dessa data, nada descobrimos sobre ele. No total, durante essa epidemia, morreram cerca de 190 pessoas em Pedro Miguel, possivelmente algo entre um terço e um quarto da população.
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Em Araçariguama:
Antônio veio de Pedro Miguel, na Ilha do Faial, por volta de 1728. Conforme seu processo de dispensa matrimonial, esteve tentando fazer fortuna nas minas de Cuiabá por pelo menos seis meses, até que veio para Araçariguama, onde conheceu Maria e com ela se casou após banhos canônicos em 1733.
No ano de 1763 teve uma disputa de terras com Luís Pedroso de Barros. Nessas terras criava gado, cavalos e porcos, além de possuir lavouras. Em 4 de janeiro de 1763, Luís tentou embargar terras de Antonio da Silveira Goulart, desejando fazer valos para separar as duas propriedades. Antonio, todavia, através dos testemunhos de Manuel Gomes de Escobar, José Leite da Silva e Rafael Leme de Oliveira, consegue provar que as terras lhe pertenciam há mais de vinte anos e Luís perdeu a causa. Como há vários, falamos aqui do Luiz Pedroso de barros que foi casado com a Escolástica que era filha de de Brás de Almeida Lara e Maria Bueno, pois coincidentemente um dos outros também casou-se com Escolástica. Anos depois netos de Antonio Goulart casaram-se com netos de um irmão de Luís.
Em 1767, de acordo com o maço de população de Santana de Parnaíba, Antonio Goulart e Maria Leite tinham em sua casa três filhos solteiros: José, Pedro, e Joaquim. Suas propriedades estavam avaliadas em 744$000.
É difícil avaliar o valor desse patrimônio pois os preços relativos variaram muito mas na época, com 500$000 comprava-se aproximadamente um quilo de ouro 24K. Outros preços da época: 1 escopeta 6$000, 1 tacho grande 4$000, 1 prato de estanho 1$300, 1 faca $100, 1 papel de alfinetes 1$600, 1 cadeado $200, 1 kg de toucinho $50, 1 machado e 1 podão 1$000, 1 canoa 7$000, 1 kg de milho $20.
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Maria Leite da Silva, que nasceu entre 1713 e 1714, em Araçariguama, era filha de João dos Santos Leite e Antônia Leme do Prado. Pelo seu registro de casamento, oficiado pelo padre Inácio de Almeida Lara, testemunhas da solenidade, todos moradores de Araçariguama:
- Ana Ribeiro Leite, que era esposa de Francisco Rodrigues Penteado, o moço, e seu filho:
- Cônego Lourenço Leite Penteado, Clérigo de São Pedro - fora talvez, Francisco Rodrigues Penteado, o velho, seu avô, o primeiro morador de Araçariguama;
- Manoel Gomes do Prado, tio solteiro da noiva, filho do defunto Manoel Gomes de Escobar, avô da mesma; e
- Izabel de Lara e Moraes, viúva de João de Godoy Colaço.
Quando Antonio faleceu, tinha ainda três filhos solteiros em casa. José casou-se dois meses depois, Joaquim só em 1776. Maria Leite da Silva foi testemunha, juntamente com Francisco de Oliveira Leme, do casamento de Antonio Pereira da Silva, de São Paulo, e Maria dos Santos Alves, em janeiro de 1779. Em 24 de julho de 1779, foi madrinha de seu neto Ângelo da Silveira Leite. Seu filho Pedro só se casou após a morte da mãe.
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Filhos, pela ordem:
- 1 Inácio Leite da Silveira, morador do bairro Cajuru, em Itu.
- 2 Ana Leite Goulart, moradora do bairro Apotrebu, em Itu.
- 3 Guilherme da Silveira Leite, morador do bairro Cajuru, em Itu.
- 4 Luiz da Silveira Goulart, morador de Santana de Parnaíba.
- 5 Antonio da Silveira Vilalobos, morador de São Roque.
- 6 Maria Francisca Leite, moradora do bairro Apotrebu, em Itu.
- 7 Justina Leite da Silveira, moradora do bairro Apotrebu, em Itu.
- 8 José da Silveira Leite, morador do bairro Piraí de Cima, em Itu.
- 9 Pedro da Silveira Goulart, morador do bairro Piraí de Cima, em Itu.
- 10 Joaquim da Silveira Leite, morador do bairro Taquaral, em Itu.
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Escravos:
- Em 16 de junho de 1737 faleceu seu escravo João, em Araçariguama.
- Em 1751, entre seus escravos havia quatro cujos nomes eram Joaquim, Joana, Isabel e Paulo (do batismo de José, filho de Paulo e Isabel).
- Luzia teve Matias em fev 1769.
- Josefa teve Faustina em fev de 1769
- João e Joana tiveram José em janeiro de 1770
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Martin Verhaegh in Flemish Emigration to the Azores:
When I completed the genealogy of my family name Verhaegh in The Netherlands in 1996, I was left with many questions. Surely, the research covering three branches from 1270 to 1996 and spread over various countries, would leave many ancestor questions unanswered. One of these likely ancestors was Willem van der Hagen (Haeghe) from Bruges in Belgium. A lucky break came when I met some Azorean researchers at the LDS Family History Center in San Luis Obispo, California. Doris Mello and Arline Silveira relayed the story they read in James Guill's book: "Azores Islands History". Willem van der Hagen was one of the sailing ship captains taking emigrants to the Azores about 1466. Once he became a settler on the island of Sao Jorge, he changed his name to Guilherme da Silveira. After enquiring about this Portuguese name, I learned that he had translated directly from the Dutch. Haag or Haegh in Dutch means: hedge, shrub or bush, just like Silveira in Portuguese. An interesting baptismal registration with the same meaning in Latin of the family name in Holland was "de Dumo".
A short history lesson: Holland and Belgium, prior to 1830, were one country called The Netherlands. With a total of 17 provinces, Flanders was one of the dominant provinces in the middle ages, located in the Southern Netherlands. The term Nether means low, and in Europe they still refer to the Low Countries when they mean both Belgium and Holland (the latter one officially called The Netherlands). Both countries have the common Dutch language, in Belgium called Flemish. The written Dutch and Flemish text has only minor variations. There is every reason to believe that people from other provinces joined the emigrants from Flanders, so strictly speaking, we really are dealing here with emigration from 15th century Southern Netherlands.
While I am primarily interested in Willem van der Hagen, together with hundreds of Silveiras in the Azores and North America, there were many other Netherlandic emigrants to the Azores. One of the more prominent ones was Joss van Huerter (Hurtere), later on in the Azores called de Utra (d'Utra, Dutra, Horta). The town of Horta is reportedly named after him. He was the first Capitao Donatorio of Faial and Pico. Another famous Flemish emigrant Van de Olm, later known as Fernao Dulmo, settled Quatro Ribeiras on Terceira. A wellknown emigrant and early world trader was Willem van der Bruyn, known as Guilherme Brum. There is credible evidence that some of these emigrants were noblemen, an area of research receiving considerable interest lately.
Many more Netherlandic family names are hidden among the Azorean families. They are found on the islands as well as in the farflung corners of the world. The more obvious are: van den Berghe (Berge), Bormans (Bermans), Bulscamp (Bulcao), Brugge (Bruges), Van Can (Cao), Verstraeten (Estrada), Fabritius, Timmermans (Fabricio), Van der Goes (Gois), Govaert (Goulart), Greaves, de Greef (Graaf)? (Graves, Greves), De Groot (Grotas), Hustaerdt (Hustarte), Lem, patronym of Lambert (Leme), Van der Linden, Verlinden (Linde), De Lis (Lis, Liz), de Looze (Luis, Luiz), Van Praet (Praet), De Rouze (Rosa), Silvester (Silvestre), Van Rossem (Rossem), Van Aard, Aardrijk? (Terra, Terre), Teeuwen, Teewen (Teves).
French family names were prevalent in the southern provinces of the early Netherlands, as they still are in bilingual Belgium. Some early districts in these provinces currently are part of France, such as Dunkerque. The following French root family names in the Azores most likely are of Netherlandic origin: Bouillion (Bulhoes), Dumas (Dumas), Jacques, Jacobs (Jacques), Le Merchier (Lemerchier), Pegas (Pegues, Piques), Pernet (Pernet, with apostraphe ), De Ponte (Ponte), Santes (Sanches).
Other Netherlandic family names which reportedly have been used in the Azores are: Amalia, Andreia, Bartholomeu(s), Bode, Braamcamp, Bras, Brederode, Claes, Clara, Craesbeeck, De Haas, Donzel, Dores (short for Theodore), Everard, Gabriel, Gerardi, Gervais, Handel, Helder, Hintze, Langhans, Ledesma, Mateus, Matias, Mestre, Moller, Nicolau, Oldenberg, Oom, Pastor, Priest, Schander, Spoelstra, Ternate, Tilman, van der Walle. Many of these names are patronyms or matronyms. For all those with an interest in Azorean genealogy: who knows, I may be one of your cousins xx times removed.
Martin Verhaegh, Cambria, California.
àcerca (Português)
. 2.º pág. 215 Esta família surgiu com o casamento de Antônio da Silveira Goulart com Maria Leite da Silva. A despeito de não ser família famosa, é das mais numerosas, casando-se seus membros com indivíduos de praticamente todas as outras famílias de Araçariguama. Aparece na "Genealogia Paulistana", de Silva Leme, no volume 2, Título Lemes, à pagina 214. As informações descritas aqui provêm do citado livro, bem como de investigações de maços de população e livros das paróquias de Araçariguama, Santana de Parnaíba, Itu, São Roque e Cabreúva.
Diz o Padre Paulo Florêncio da Silveira Camargo, em sua autobiografia, que lhe foi confiado pelo famoso genealogista Professor Carlos da Silveira, esta família descender do conhecido Willen van der Hagen, que foi um dos primeiros imigrantes da Ilha do Faial. Não sabemos se foi estabelecido o parentesco ou apenas conclui-se pela coincidência de sobrenomes. O fato é que Willen Van der Hagen aportuguesou seu nome para Guilherme da Silveira - nome encontrado entre os descendentes desta família no Brasil.
Descendem desta família, dentre outros, os Silveira Mello de Piracicaba, parentes do Presidente Prudende de Moraes, os Xavier da Silveira, de Itu, o Arcebispo de Curitiba D. Manoel da Silveira d'Elboux e o Padre Paulo Florêncio da Silveira Camargo, que é autor de um livro sobre a história de Santana de Parnaíba. Filhos 01. Guilherme da Silveira Leite Nasceu entre 1734 e 1742 em Araçariguama, casou com Escolástica de Oliveira e com Maria Leite de Moraes. 02. Ignácio Leite da Silveira Nasceu entre 1734 e 1744 em Araçariguama, casou com Maria da Silva e com Escolástica Ferraz de Camargo. 03. Luiz da Silveira Goulart Nasceu entre 1734 e 1745 em Araçariguama, casou com Anna Ribeiro Pedroso. 04. Antonio da Silveira Villas-Boas Nasceu entre 1734 e 1748 em Araçariguama, casou com Isabel Vieira Pedroso. 05. Anna Leite Goulart Nasceu entre 1734 e 1754 em Araçariguama, casou com Rafael Leme de Oliveira. 06. Maria Francisca Leite Nasceu entre 1734 e 1754 em Araçariguama, casou com Bento Leme de Oliveira. 07. Justina Leite da Silveira Nasceu entre 1740 e 1753 em Araçariguama, casou com José Leme de Oliveira. 08. José da Silveira Leite Batizado em 20 março 1751 em Araçariguama, casou com Maria de Oliveira do Prado. 09. Pedro da Silveira Leite Nasceu em 1757 em Araçariguama, casou com Maria Antonia de Oliveira. 10. Joaquim da Silveira Leite Nasceu em 1758 em Araçariguama, casou com Anna Maria de Abreu Barbosa e com Anna Joaquina de Oliveira.
Antonio da Silveira Goulart's Timeline
1696 |
December 8, 1696
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Nossa Senhora da Ajuda, Pedro Miguel, Faial, Açores, Portugal
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1735 |
March 2, 1735
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Araçariguama, São Paulo, Brazil
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1736 |
October 7, 1736
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Araçariguama, São Paulo, Brazil
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1740 |
1740
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Araçariguama, São Paulo, Brazil
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1742 |
1742
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Araçariguama, São Paulo, Brazil
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1744 |
August 5, 1744
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Araçariguama, São Paulo, Brazil
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1746 |
1746
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Araçariguama, São Paulo, Brazil
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1749 |
April 20, 1749
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Araçariguama, São Paulo, Brazil
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1751 |
March 20, 1751
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Araçariguama, São Paulo, Brazil
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