Luís Pinheiro de Albuquerque Maranhão - LUIZ / S de Albuquerque Maranhão. Homônimos.

Started by José Luiz de Souza Maranhao on Tuesday, February 14, 2017
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Na Família Albuquerque Maranhão encontramos vários membros com o prenome LUIZ / LUÍS, o que causa dificuldades no momento na inclusão deles na árvore genealógica.

- ALBUQUERQUE MARANHÃO, Luís de
Filho de Gaspar de Albuquerque Maranhão, foi Senhor do Engenho de Belém, em São José de Mipibu, Seu filho, José Inácio de Albuquerque Maranhão, casou com sua prima Dona Luiza Antônia de Albuquerque Maranhão.
Fonte: CASCUDO, Luís Camara. A Casa de Cunhaú, p. 23.

- ALBUQUERQUE MARANHÃO, Luíz Pinheiro de
Filho de Pedro Pinheiro de Albuquerque Maranhao e Joana Labandera Pinheiro de Albuquerque Maranhão. Falecido em em 24 de junho de 1961, no Rio de Janeiro.Fonte: Jornal Correio da Manhã, 25 junho 1966, segundo caderno, p. 10.

-Luiz de Albuquerque Maranhao Arco Verde
* 20 de agosto de 1871. Trata-se da pessoa acima referida?

- ALBUQUERQUE MARANHÃO, Luís de
*15/05/1878, em SP; +06/01/1948, em Curitiba.
Sen. PR 1927-1928.
Luís de Albuquerque Maranhão nasceu em São Paulo o dia 15 de maio de 1878,
filho Luís Francisco de Paula Albuquerque Maranhão e de Maria Inácia Mendes de
Albuquerque.
Estudou no Seminário Episcopal e no Colégio Avaí, na capital paulista Em 1893 ingressou
na Faculdade de Direito, diplomando-se três anos depois. Advogou em São Paulo até 1899,
quando se transferiu para o Paraná e deu início a uma longa carreira como magistrado. De
1899 a 1904 foi juiz municipal na comarca de Campo Largo, entre 1904 e 1909 foi juiz de
direito nas comarcas de Rio Negro, Palmas, Guarapuava e Antonina, de 1909 a 1911 esteve
em União da Vitória e Lapa, e passou então a juiz de órfãos em Curitiba. Em 1919 tornou-se
promotor público e em janeiro de 1923 foi nomeado desembargador do Supremo
Tribunal da Justiça (STJ).
Em 1924 foi convidado por Caetano Munhoz da Rocha, à época presidente do Paraná, para
assumir a chefia de Polícia do estado. Em 1927 foi eleito senador. Tomou posse em maio
do mesmo ano, mas em fevereiro de 1928 renunciou para assumir o posto de vice presidente
do Paraná ao lado do presidente Afonso Camargo. Ambos foram depostos em
1930.
Faleceu em Curitiba no dia 6 de janeiro de 1948.
Era casado com Alaíde da Rocha Küster Maranhão, com quem teve dois filhos.

FONTES: ARQ. PUB. PR. Disponível em: <http://www.arquivopublico.pr.gov.br/&amp;gt;.
Acesso em: 20/6/2010; NICOLAS, M. Paraná (p. 28-29); SENADO. Disponível
em: <http://www.senado.gov.br/&amp;gt;. Acesso em: 20/6/2010; TRIB. JUST. PR.
Disponível em: <http://tj.pr.gov.br/&amp;gt;. Acesso em: 20/6/2010.

MARANHÃO, Luis de Albuquerque - Coronel do Regimento de Cavalaria Miliciana em Natal e São
José do Mipibu; Cavaleiro da Ordem de Cristo; revolucionário em 1817. Primo de André de Albuquerque (o
mártir), dono do Engenho Belém; deu-se em sua casa a prisão do Governador José Inácio Borges (V.
“BORGES, José Inácio”, Século XVIII), durante a revolta. Com a contra-revolução, seria por sua vez tornado
prisioneiro (maio, 21), no Brejo das Bananeiras-PB, sendo pronunciado (isto é, contra si formalizada denúncia)
no ano seguinte (13.09.1818). Absolvido, posteriormente integraria o Governo Provisório instalado pelo próprio
José Inácio Borges, em eleição realizada em 03.12.1821. A data do seu falecimento é incerta: Creio ter falecido
em 1831, diz Cascudo (História do Rio Grande do Norte, p. 154).
Fonte: “Personalidades Históricas do Rio Grande do Norte (séc. XVI a XIX), Coordenação e redação Tarcisio Rosas. Natal: Fundação José Augusto - Centro
de Estudos e Pesquisas Juvenal Lamartine-CEPEJUL, 1999. Pág. 74.

Luiz de Albuquerque Maranhão, coronel de Cavalaria Miliciana. Senhor de engenho “Belém” em São
José de Mipibú. Cavaleiro da Ordem de Cristo. Em seu engenho se hospedara e fora feito prisioneiro o
tenente-coronel José Inácio Borges em março de 1817.
Preso no Brejo de Bananeiras, Paraíba, a 21 de maio de 1817, foi pronunciado e conduzido para a
Bahia. Obteve liberdade em 1820. Pertenceu ao Conselho do Governo e ao Conselho Geral da Província, não
tomando posse neste ultimo.
Creio ter falecido em 1831.
Extraído do livro Governo do Rio Grande do Norte, 2ª Volume, de autoria de Luís da Câmara Cascudo. Mossoró-RN, Coleção Mossoroense, série “C”,
volume DXXXI, 1989.

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