@Carla Assenheimer, o que me causou perplexidade foi o fato de a Lúcia Pilla (por favor, citem-na, não estou conseguindo), ter editado o nome de minha antepassada e bloqueado o perfil mesmo ciente dos documentos. Ela me passou uma péssima impressão que quero crer, foi equivocada.
Um genealogia sériO se baseia em documentos (fonte primária), sites podem conter erros, por mais completos que sejam, são obras de humanos, mas documentos com fé publica prevalecem.
Espero que este site Geni não se limite a copiar e colar informações da internet, pois mesmo tendo entrado em contato com o Jeremias Silveira e o autor do Mitoblog, faço questão que o nome de minha antepassada seja o correto, bem como conste o segundo casamento neste site Geni.
Enfim, vamos fazer ao modo judaico: reabrir o debate, lanço aqui os documentos que possuo:
1. Certidão de Batismo de "Ritta" - Rio Pardo-RGS, Brasil;
2. Certidão de casamento 1º marido em que consta o nome de casada: "Ritta Jacques Pereira Pinto" - Rio Pardo, RGS, Brasil;
3. Certidão de óbito de "Ritta" da 4ª Circunscrição da Capital do RJ em que consta o mesmo nome de casada, mais os filhos do 1º casamento e do 2º casamento com o famoso Barão de Ivinhema.
4. Certidão de casamento da filha, Luiza Anselmo Pereira Pinto com Luis Carneiro da Rocha, na Freguesia da Igreja da Glória-RJ-RJ, em que consta o nome "Ritta Jacques Pereira Pinto";
Todos estes documentos constam na aba fontes do perfil da Ritta, Francisco Félix da Fonseca Pereira Pinto e da Luiza Anselmo Pereira Pinto.
Peço que ao menos que não bloqueiem o perfil de minha antepassada, até que as alterações propostas sejam feitas, pois ao contrário dos demais, sou descendente direto dela, e como familiar tenho o direito de preservar a memória dos meus antepassados diretos.
Vamos nos manter estritamente no debate, peço desculpas se fui deselegante, mas achei que a Lúcia Pilla poderia ter me consultado antes de mudar o nome, trancar o perfil e desfazer a fusão, ações estas que fiz amparadas por documentos legais e não por sites ou blogs. Desfazer estas fusões foi arbitrario ao meu ver.
Quanto ao Silveira, estou aguardando um retorno dele, mas com ou sem retorno, tenho o direito a verdade em todos os sites de genealogia.
Apenas esclareço que família não tem interesse no título do baronato em caso de volta do império, apenas temos interesse na verdade, seja qual for e doa a quem doer.
Aprendi com meus pais que nobreza não é pendurar um brasão ou título na parede, mas sim, ser cordial com o próximo, ter bons sentimentos e fazer caridade.
Exemplo: entre um barão do café e um comerciante que doa uma refeição a um necessitado, sem dúvida o segundo é mais nobre que o primeiro.
Vou exemplificar mais ainda: fiz a genealogia do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, não porque estivesse procurando títulos ou cargos, apenas cheguei nele porque é parente da minha bisavó paterna, com ancestral comum. Mas, caso aparecesse um descendente direto dele com documentos me pedindo que corrigisse algum dado equivocado, não me oporia pois é um direito de um decendente ter os dados corretos na genealogia.
Irei aquardar o fim da questão e manifestação dos demais e a finalização do debate para discutir com minha família o assunto e eventuais medidas cabíveis.
Não consigo citar a Lúcia Pilla, peço aos membros que a citem, bem como aos demais interessados no perfil de minha antepassada direta e no Barão de Ivinhema e, se o caso, o administrador do projeto Nobres do Brasil, dando ciência da discussão e dos documentos que provam o alegado.
Caso haja dúvida na veracidade dos documentos, convido a todos a consultarem o FamilySearch, onde constam os microfilmes dos originais.
Estou á disposição para esclarecimentos tanto aqui como no e-mail: eocesarmachadomesmo@gmail.com
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