José Manuel Ferreira Rosa Fernandes
Você → Beatriz Adelaide Borges Ferreira Rosa Fernandes
your mother → Gabriela Sousa Drummond Borges Ferreira
her mother → Adelaide Sousa Drummond Borges
her mother → Manuel de Sousa Drummond
her father → Taumaturgo de Sousa Drummond
his father → Manuel de Sousa Drummond
his father → Delfina Drummond
his mother → Micaela Novais Drummond
her mother → Maria Drummond Escórcio Novais
her mother → Francisco de Novais Ferreira Drummond
her father → Maria Drummond
his mother → Diogo Ferreira de Novais
her father → Belchior Gonçalves Ferreira
his father → Francisco de Novais
his father → Beatriz Gonçalves de Novais
his mother → Antão Gonçalves Botelho
her father → Nuno Gonçalves Botelho
his brother → Jorge Nunes Botelho
his son → Nuno Gonçalves Botelho
his son → Jeronimo Botelho de Macedo
his son → Gonçalo Vaz Botelho
his son → Sebastião Arruda Botelho
his son → Miguel de Arruda Botelho
his son → José Pires de Arruda, Capitão
his son → Ana de Arruda Pacheco
his daughter → Manuel José de Almeida Leme
her son → Francisco de Almeida Pires
his son → Manuel José de Almeida Leme
his son → Azor Brasileiro de Almeida
his son → Nilza Brasileiro de Almeida Jobim
his daughter → Tom Jobim
her son
Eduardo Cardoso Mascarenhas de Lemos, por favor, informe alguns personalidades portuguesas - históricas e contemporâneas - para que possamos indicá-las para o perfil do dia.
…Carla, difícil de responder…pois Portugal é um país pequeno, onde não há grandeza…sempre ouvi esta expressão…e esta ausência de grandeza hoje, levada ao limite da exposição pública pelos média, não deixa personalidades intocáveis…e quanto mais de sabe desta gente que foi emergindo ao longo dos últimos 100 anos, e não sei quantas revoluções, ficou tudo enxovalhado. Os percursos das ditas personalidades contemporâneas são, sistematicamente fruto de estratégias aliadas ao poder político…ora uns…ora outros, não olharam a meios para atingir a notoriedade…e assim a notoriedade, numa sociedade desfeita, com um estado que se demitiu das suas funções, e que sistematicamente ataca tudo e todos, acabou com a memória histórica daqueles designados "Homens Bons" que, dizem, existiram no passado…tirando Fernando Pessoa, que de facto atingiu a notoriedade e o reconhecimento público, depois de morrer e de ter passado uma vida horrível, não me recordo de ninguém que valha a pena referir…porque os mitos só existem quando há respeito pelas pessoas, de uma forma geral…quando ninguém respeita ninguém, nem aqueles que sobressaíram se podem gabar…Saramago, humanamente, foi uma personalidade horrível…Siza e Souto Moura são profissionais reconhecidos e tem valor na sua "arte" mas, tal como tantos outros, estão enterrados na política que os promoveu, e por aí a fora…eu dá-me a ideia que houve gente boa, mas desses não há memória…os grandes, os famosos, os ricos, os reconhecidos, acabam todos por se meterem na política, porca por natureza, e estragam todo um processo de vida, para terem mais trabalho, aparecer na televisão…enfim…neste momento não há personalidades dignas e reconhecidas, contemporâneas, em Portugal, de que valha a pena falar…não faz ideia da tristeza que isto me provoca…mas reflectindo e pensando é a isto que estamos reduzidos…:)
Na música portuguesa, eu sou fã incondicional de Amália Rodrigues e gosto muito do António Zambujo.
Aqui, Amália canta "Ai mouraria", composta por Frederico Valério, no Rio de Janeiro. ---> https://www.youtube.com/watch?v=_iZXu5afWco
E aqui, António canta "Eu já não sei", com a potiguar Roberta Sá e o violão do gaúcho Yamandu Costa. ---> https://www.youtube.com/watch?v=BiSoZ2SFCTw
Lindo!
Olha aí Eduardo Cardoso Mascarenhas de Lemos. Vai me dizer que não gostas de fado. Ai, ai, ai.
As personagens da Nobreza Portuguesa e seus feitos históricos? Nem Sebastião, erigido a Santo?
…Carla…Fado, puro e duro, não gosto particularmente…prefiro a musicalidade de algumas interpretações como Carlos do Carmo e agora como o Diego meteu, são evoluções musicais do fado que apareceu cerca do século XIX, em Lisboa nos tascos do Bairro Alto…também há o fado de Coimbra, mas tudo isto necessita de evoluir e explorar outros caminhos…na minha juventude fui muito marcado pela musica brasileira da Bossa Nova ao "Tropicalismo", de onde os meus preferidos são de facto Tom Jobim e Elis Regina, Vinicius, até Clementina de Jesus, sem esquecer Chico Buarque e Caetano Veloso, entre outros e outras…é uma questão de escala e de mercados, como se diz hoje, pois aqui quem se dedique à musica tem uma vida incerta, tem que ter oura actividade…a grandeza de Portugal, esteve sempre ligada ao Império…venderam o Império…ficamos reduzidos a nada…a um país com um passado, sem presente nem futuro…desculpem-me o pessimismo…mas nós, portugueses, estamos a passar um mau bocado e é inverno profundo…
Ei, ei, Eduardo Cardoso Mascarenhas de Lemos. Estamos aqui abalados com a tragédia que assolou muitos lares, também na minha cidade, com o incêndio de uma casa noturna em Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
Sabemos que Portugal enfrenta uma crise. E ela não é diferente da que o Brasil passou há tempos.
Não está nas nossas mãos a resolução destes problemas. Temos que aguardar que o Poder Público tome as providências. E talvez o que nos diferencia é que os Latinos daqui enfrentam de maneira diferente os problemas. Somos relaxados em demasiado. É o motivo por nunca termos aderido a uma guerra civil. Motivos não nos faltaram.
A questão está em adaptar-se às novas realidades, e não remoe-las.
Tire férias e venha nos visitar.
Eduardo, você gosta da tia Clementina? Ganhou o dobro de minha simpatia! Costumo dizer aos meus amigos quando posso ir a uma roda de samba nas ruas aqui do Rio de Janeiro que gostar da Clementina é uma questão de caráter! De caráter! Olha ela aí: https://www.youtube.com/watch?v=nC1DcKOl6pM
…Obrigado Diego…quando eu conheci Clementina de Jesus, não havia net, nem youtube…com aquele vozeirão, pensei que de homem se tratasse…risos…o ciclo da cultura brasileira, e a sua divulgação em Portugal começou nos inícios dos anos 70, nomeadamente através da academia…nesses anos passaram por Coimbra, por vezes quase ignorados, uma boa parte dos grandes músicos brasileiros, convidados pelos estudantes, e muitas vezes em transito para a Europa…depois vieram as novelas, a celebre Gabriela, na primeira versão…interessantes algumas, mas que se tornaram uma praga que ainda existe, de muito fraca qualidade, hoje, e transpostas para a interpretação na catastrófica arte da representação cinematográfica…é certo que há o Manoel de Oliveira, nos seus 103/104 anos…também tem estado hospitalizado…mas é outra área em que Portugal não dá, igualmente pela sua pequena dimensão e ausência de tradição continuada…mas isto tem muito a ver com os anos áureos da musica e do cinema dos anos 70/80 quando ainda havia a boa filmografia Italiana, Francesa, Inglesa e americana…o hábito de ir ao cinema, etc…havia ideologias, haviam histórias, magníficos actores…que tudo desapareceu graças aos mercados de pancada e explosões americano…mais o seu imaginário horrível pela desgraça…risos…mas é absolutamente verdade…:)